Nomes e Tipos de Dinossauros

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Dificilmente encontramos alguém que não se surpreenda com a história dos dinossauros, isso porque ela é magnificamente impressionante para a maioria de nós. Pensar que no passado a Terra foi habitada por seres vivos enormes e diferentes de tudo o que conhecemos nos causa uma curiosidade e sentimento de fascinação.

Os dinossauros, segundo estudos científicos, teriam surgido durante a Era Mesozoica, no período Triássico, há cerca de 231 milhões, e extintos 66 milhões de anos atrás, ou seja, eles habitaram a Terra por incríveis 165 milhões de anos!

Pré-históricos, já que naquela época não havia nem indícios de um possível surgimento do ser humano, os dinossauros faziam parte do grupo dos répteis, apesar de serem muito diferentes dos répteis que nós conhecemos hoje. A palavra “dinossauro”, aliás, significa “lagarto terrível”.

Nomes de Dinossauros

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O nosso conhecimento sobre a existência dos dinossauros foi possível graças ao fósseis encontrados. Geralmente de tamanhos bastante grandes, esses animais foram moldados pela nossa imaginação como gigantes ferozes, fortes e amedrontadores. Entretanto, muitos deles apresentavam tamanhos pequenos e nem carnívoros eram. Na realidade a maioria deles era composta por dinossauros herbívoros e que apresentavam comportamentos pacíficos, iguais aos muitos animais atuais, como os elefantes e as girafas. Porém, isso não tira a grandiosidade dos seres pré-históricos, tão amados por crianças e adultos.

Assim como a fauna e a flora da nossa atualidade, as espécies de dinossauros eram bastante diversificadas, apresentando singularidades, como tamanhos, formas, cores e características únicas. Imaginar, portanto, que dinossauros eram apenas répteis gigantes e carnívoros é um erro bastante comum.

Os dinossauros menores e outras espécies de animais pré-históricos, como muitos insetos, deram origem aos seres vivos de tamanhos enormes, com o passar dos milhões de anos. O nome desse fenômeno é gigantismo, e é por causa dele que muitas espécies de dinossauros eram tão grandes e assustadoras, como o tiranossauro e o alossauro, do grupo dos terópodes. Outros grupos gigantes eram o saurópode, o ceratopsídeo, o triceratope e o estegossauro. Grande parte desses grupos era composta por dinossauros carnívoros, herbívoros e onívoros.

Mesmo após milhões de anos do seu desaparecimento, ainda não há exatidão sobre o que causou a extinção desses animais. As hipóteses são várias, como a de um meteoro que atingiu a Terra, afetando a vida da maioria dos seres vivos na época.

Porém, o legado que os dinossauros deixaram não se resume apenas aos fósseis e ossadas, mas também muitas espécies atuais que têm origem nos grandes répteis, como as aves, que descendem do grupo dos dinossauros terópodes. Também temos, nos dias atuais, outras espécies de seres vivos que descendem dos pré-históricos, como insetos, plantas e bactérias – muitos considerados verdadeiros fósseis vivos.

Quais Dinossauros Vagaram por Cada País

Infográfico Dinossauros em Cada País

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Extinção dos Dinossauros

Os eventos que levaram os dinossauros e outras espécies de seres vivos à extinção ainda não tiveram a sua causa explicada pelos estudos científicos, porém, há algumas teorias que tentam explicar o caso, que ainda é um mistério.
Estima-se que os dinossauros habitaram a Terra entre 208 e 144 milhões de anos atrás. Durante esse período, eles supostamente foram o grupo dominante na superfície terrestre, estando presentes nos ambientes de terra firme. Existiam os dinossauros herbívoros, carnívoros, onívoros, insetívoros e também de hábitos alimentares frugívoros.

A extinção dos dinossauros aconteceu no final do período Cretáceo, levando também à extinção diversas espécies de animais, plantas e insetos. As teorias de como ela ocorreu são várias. Uma delas é a de que as placas tectônicas sofreram movimentos, provocando mudanças nas correntes marítimas e afetando o clima da Terra. A consequência dessas mudanças teria sido a diminuição da temperatura do planeta, causando invernos mais rigorosos, o que levou à morte muitos seres vivos e, consequentemente, o desaparecimento deles.

Entretanto, a teoria mais aceita pela comunidade científica é a que de um asteroide com dimensões de aproximadamente 10 quilômetros de diâmetro atingiu a superfície do nosso planeta, causando uma imensa explosão, cujo pode se assemelhou ao estouro de 100 trilhões de toneladas de TNT.

Extinção dos Dinossauros
Extinção dos Dinossauros

A teoria da extinção dos dinossauros pelo impacto do asteroide foi reforçada no ano de 1990, quando um grupo de cientistas encontrou uma cratera de tamanho aproximado a 180 quilômetros de diâmetro no México. No local foram realizados diversos estudos geológicos que apontaram que a cratera foi causada por uma colisão há cerca de 65 milhões de anos – período da Terra que coincide com a extinção dos grandes répteis. A descoberta de grande concentração de irídio – um mineral raro no planeta e amplamente encontrado em meteoritos – nas rochas que existiam na Terra durante o período Cretáceo deu ainda mais apoio à essa teoria.

Há, porém, outros estudos realizados que apontam que o que levou os organismos vivos que habitavam a superfície da Terra naquele período à extinção não foi exatamente o impacto do asteroide no planeta, mas sim as consequências posteriores ao acontecimento, como incêndios em grandes áreas florestais e as consequentes destruições de habitats, além do ar ter se tornado tóxico, devido à poluição. Isso teria exterminado a base das cadeias alimentares, gerando uma consequência em cadeia.

A poeira e a fuligem da poluição, devido ao impacto do asteroide no nosso planeta, teriam coberto todo o céu, impedindo que os raios solares chegassem à superfície da Terra, tornando-a escura e fria. As plantas fotossintetizantes teriam morrido, desequilibrando as cadeias alimentares de todo o planeta, e não somente na área onde ocorreram os incêndios. Esse processo, é claro, levou muito tempo.

Apesar dos dinossauros terem sido extintos, algumas espécies e formas de vida conseguiram sobreviver. Ao encontrarem ambientes que ofereceram condições adequadas para sobreviverem, elas começaram a se proliferar, processo que deu originou novos habitats e, consequentemente, os nichos ecológicos existentes hoje na Terra.

A grande presença dos dinossauros na nossa cultura popular é a demonstração clara da admiração que muitos de nós sentem por esses seres. Presentes no nosso dia a dia em forma de brinquedos, bonecos colecionáveis, filmes, desenhos e até mesmo revistas, os dinossauros são representados em suas diversas espécies, muitas diferentes umas das outras.

Existiam os tipos de dinossauros com pescoços longos, os dinossauros que voavam, os dinossauros com estruturas protegidas por espinhos, dentre muitas outras variedades que são representadas na nossa cultural.

Nomes e Tipos de Dinossauros

Duas grandes ordens de dinossauros dividiam esses incríveis animais: a ordem Saurischia e a ordem Ornithischia. Dentro dessas duas ordens, sete tipos/grupos de dinossauros se destacam, seja pelas diferenças entre cada um deles, seja pelo apelo popular e fascinação que até hoje eles causam em nós. Conheça quais são os os nomes e tipos de dinossauros principais:

Terópodes

O grupo dos Terópodes é muito bem representado pelo Tiranossauro, que ganhou popularidade devido ao filme Jurassic Park. Uma curiosidade é que o Tiranossauro não viveu no período Jurássico, e sim milhões de anos depois, no período Cretáceo. Representado com dimensões enormes e uma postura agressiva, o Tiranossauro é um dos dinossauros mais famosos e queridos pelas pessoas.

Tiranossauro
Tiranossauro

Os Terópodes eram dinossauros bípedes, ou seja, andavam sobre duas patas. Apesar da maioria das espécies desse grupo ter sido carnívora, algumas espécies de Terópodes eram herbívoras e insetívoras. As aves que habitam a Terra são descendentes desse grupo, que sobreviveu à extinção ocorrida no final do período Cretáceo.

Apesar do Tiranossauro ser mais popularmente conhecido, as primeiras espécies de Terópodes que surgiram foram o carnívoro Herrerassauro, que media de 3 a 4 metros; o carnívoro Eodromaeus, que media em torno de 1,2 metros e o onívoro Eoraptor, que media cerca de q metro. Todas essas espécies viveram por volta de 231 milhões de anos atrás, fazendo delas integrantes dos primeiros dinossauros que habitaram o planeta Terra.

Herrerassauro
Herrerassauro
Eodromaeus
Eodromaeus
Eoraptor
Eoraptor

Alguns milhões de anos depois, surgiu a espécie carnívora Coelophysis, que media de 1 a 6 metros, no final do período Triássico e início do período Jurássico.

No período Jurássico começaram a surgir as espécies de Terópodes mais evoluídas. A mais famosa delas é o Alossauro, que media de 8 a 12 metros. Ele também foi um dos primeiro fósseis de dinossauros descobertos. Foi descrito cientificamente pelo famoso paleontólogo Othniel Charles Marsh, no ano de 1877, surpreendendo tanto as pessoas daquela época como as de hoje.

Apesar da popularidade do Alossauro, a espécie Megalossauro – também do grupo dos Terópodes – entrou para a história por ter sido o primeiro dinossauro a ser nomeado, no ano de 1824. Na realidade, os primeiros fósseis dessa espécie foram descobertos por volta de 1676, mas como naquela época as pessoas não tinham conhecimento sobre os dinossauros e nem se querer imaginavam a existência desses grandes répteis, acreditaram se tratar de restos de um elefante, e de até um monstro bíblico. O Megalossauro media entre 6 e 9 metros.

Integrando o grupo dos Terópodes, outro dinossauro que surgiu no período Jurássico foi o Ceratossauro, que media entre 5 e 6 metros e tinha alimentação carnívora. Ossadas da espécie foram encontradas na região litorânea de Lourinhã, em Portugual.

Coelophysis
Coelophysis
Alossauro
Alossauro
Megalossauro
Megalossauro
Ceratossauro
Ceratossauro

No final do período Cretáceo surgiram duas espécies carnívoras que ficaram famosíssimas devido ao cinema: o temido Tiranossauro, que media cerca de incríveis 13 metros, e o ágil Velociraptor, que media cerca de 2 metros. O Velociraptor, segundo descobertas científicas recentes, deveria apresentar penas em seu corpo. Ambos eram carnívoros, o que explica o apelo popular nos filmes e séries de televisão. Apesar do Tiranossauro ainda ser considerado o maior dos dinossauros e também o mais temível e assustador, dois outros dinossauros do grupo dos Terópodes eram maiores: o Gigantossauro, que media cerca de 14 metros, e o Espinossauro, que media incríveis 18 metros!

O Tiranossauro, ao que tudo indica, também não era um predator tão feroz, uma vez que as suas patas dianteiras tinham formas pequenas, não sendo capazes de alcançar a sua boca. O seu olfato, apesar de apurado, também seria supostamente mais útil para detectar animais mortos ou feridos, fazendo dele um dinossauro necrófago, e não um terrível réptil que caçava animais vivos com tamanha destreza. Portanto, a imagem que temos do Tiranossauro pode ser um tanto fantasiosa.

Uma espécie curiosamente bizarra, também surgida no período Cretáceo, foi o dinossauro Therizinossauro, um terópodo que media cerca de 10 metros e possuía alimentação herbívora. Ele é considerado bizarro porque apresentava enormes garras nas suas patas dianteiras.

Velociraptor
Velociraptor
Gigantossauro
Gigantossauro
Espinossauro
Espinossauro

Saurópodes

O grupo dos Saurópodes integrava os maiores animais que já habitaram a Terra. Esses dinossauros possuíam pescoços bastante longos, enquanto suas cabeças tinham tamanhos pequenos. Todos os dinossauros desse grupo também eram herbívoros e quadrúpedes, ou seja, andavam sobre quatro patas.

O dinossauro Saturnalia foi, talvez, um dos primeiros Saurópodes a surgirem, assim como o menor deles também. Ossadas desse dinossauro foram encontradas no Brasil, mais especificamente no estado do Rio Grande do Sul. Estima-se que essa espécie tenha vivido há mais ou menos 225 milhões de anos, ainda no período Triássico. Também nesse período surgiu o Plateossauro, um dinossauro que media cerca de 5 a 10 metros, há uns 214 milhões de anos. Fósseis desse dinossauro também foram descobertos no século XIX, no ano de 1834.

Ao longo dos períodos Jurássico e Cretáceo, surgiram espécies gigantes de Saurópodes, como o Superssauro, que media cerca de 34 metros, o Diplodocus, que media em média 45 metros, e o Argentinossauro, que chegava a atingir entre 30 e 39 metros.

Há também suspeitas sobre uma espécie do grupo dos Saurópodes ainda maior, o dinossauro Amphicoelias, que mediria em torno de absurdos 58 metros. Porém, os únicos fósseis dessa espécie foram descobertos no ano de 1870, sendo perdidos ao longo do tempo. Restaram-se apenas desenhos e descrições do registro fóssil. Análises científicas contemporâneas, entretanto, indicam que a existência de um animal com essas dimensões seria biologicamente impossível, levando muitos a acreditarem que a descrição original, feita em 1878, possui muitos erros de interpretação.

Saturnalia
Saturnalia
Plateossauro
Plateossauro
Superssauro
Superssauro
Diplodocus
Diplodocus
Argentinossauro
Argentinossauro
Amphicoelias
Amphicoelias

Ceratopsídeos

Os dinossauros do grupo dos Ceratopsídeos viveram em grandes números durante o período Cretáceo, e suas principais características eram as placas ósseas que se localizavam na parte de trás da cabeça, os chifres no crânio e um bico na mandíbula. Todas as espécies desse grupo eram herbívoras.

A espécie dos Ceratopsídeos que viveu há mais tempo é o Yinlong, que media cerca de 1,2. Estima-se que ele viveu por volta do final do período Jurássico, há mais ou menos 158 milhões de amos. No período Cretáceo, milhões de anos depois, os dinossauros desse grupo evoluíram para animais de tamanhos maiores, além de terem desenvolvido uma proteção melhor contra os seus predadores.

O exemplar mais famoso do grupo dos Ceratopsídeos é o Triceratops, que media algo em torno dos 9 metros. Tendo surgido há mais ou menos 68 milhões de anos, o Triceratops é uma das espécies que viveram na Terra quando ocorreu a grande extinção dos dinossauros, a mais ou menos 66 milhões de anos atrás. O Centrossauro, outra espécie que também viveu no nosso planeta durante o período Cretáceo, media cerca de 6 metros.

Yinlong
Yinlong
Triceratops
Triceratops
Centrossauro
Centrossauro

Ornitópodes

Outro grupo composto apenas por dinossauros herbívoros, os Ornitópodes surgiram durante o período Jurássico, e suas espécies eram de dinossauros pequenos e bem velozes. Dominaram o período Cretáceo, após o final do período Jurássico.

Quando aconteceu a extinção, o grupo dos Ornitópodes era um dos mais bem sucedidos dentre as espécies de dinossauros herbívoros. O aparelho mastigatório deles era tão bom que poderia ser comparado ao aparelho mastigatório das vacas modernas.

O Hadrossauro é o dinossauro mais conhecido do grupo dos Ornitópodes, e chegava a medir entre 8 e 10 metros. Já a maior espécie do grupo era o Shantungossauro, que podia chegar a atingir até 15 metros. O dinossauro ornitópode mais antigo era o Iguanodon, que media entre 10 e 13 metros. Ele também foi o segundo dinossauro a ser nomeado formalmente, no ano de 1825.

Hadrossauro
Hadrossauro
Shantungossauro
Shantungossauro
Iguanodon
Iguanodon

Estegossauros

O grupo dos Estegossauros recebeu esse nome devido à espécie mais famosa dele, o Estegossauro, que media em torno de 9 metros. Os Estegossauros eram dinossauros herbívoros com couraças, que os protegiam dos ataques dos predadores. Seus corpos couraçados eram protegidos por placas ósseas e espinhos bastante afiados, características exclusivas da espécie, permitindo que eles se protegessem de seus predadores. Por serem lentos, essa proteção era essencial para a sobrevivência, já que não conseguiam fugir velozmente.

Os répteis do grupo dos Estegossauros surgiram no período Jurássico, quando habitaram a Terra em maior número. Se extinguiram há mais ou menos 110 milhões de anos, muito antes de ocorrer a extinção que deu fim aos dinossauros, no final do Cretáceo.

Muitas espécies de Estegossauros foram abundantes na Europa durante o seu auge, como o Dacentrurus, que media entre 7 e 8 metros e o Miragaia, que media entre 5 e 6,5. Esse último foi descoberto em Portugal, tendo sido descrito em 2009 pelo paleontólogo Octávio Mateus. Essa espécie possuía um pescoço bastante longo, para um Estegossauro.

Enquanto o Estegossauro tinha um pescoço entre 12 e 13 vértebras, o Miragaia possuía um pescoço com ao menos 17.
O Wuerhossauro, que media em torno dos 7 metros, é cogitado como a última espécie do grupo dos Estegossauros a ter habitado a Terra, desaparecendo da mesma antes do grupo entrar em extinção. Os motivos que extinguiram os Estegossauros ainda não são claros.

Estegossauro
Estegossauro
Dacentrurus
Dacentrurus
Miragaia
Miragaia

Anquilossauros

Os Anquilossauros eram dinossauros quadrúpedes e herbívoros, cujos corpos eram altamente couraçados. O grupo surgiu durante o período Jurássico, tendo chegado até o final do período Cretáceo, quando ocorreu a grande extinção dos dinossauros.

De caminhada lenta e com patas curtas, os Anquilossauros eram fortes, e seu andar não ultrapassava 10 quilômetros por hora. Isso explica o porquê da couraça, uma vez que eles precisavam se defender dos predadores, pois não conseguiam fugir.

Indícios apontam que a primeira espécie do grupo dos Anquilossauros foi o Celidossauro, que chegava a medir até 4 metros, a cerca de 196 milhões de anos atrás. Porém, as características primitivas do Celidossauro deixam a dúvida sobre ele ter realmente pertencido ao grupo dos Anquilossauros, e não ao grupo dos Estegossauros.

O dinossauro Anquilossauro, que dá nome ao grupo, media cerca de 9 metros e viveu nos últimos 2 milhões de anos em que os dinossauros habitaram a Terra. O Edmontonia, que media entre 6 e 7 metros, o Euoplocephalus, que media algo em torno dos 6 metros e o Polacanthus, que tinha uma medida próxima aos 5 metros, também são outras espécies bastante populares que pertencem ao grupo dos Anquilossauros.

Celidossauro
Celidossauro
Anquilossauro
Anquilossauro
Edmontonia
Edmontonia
Eupoplocephalus
Eupoplocephalus
Polacanthus
Polacanthus

Paquicefalossauros

O grupo dos Paquicefalossauros era constituído tanto por dinossauros herbívoros como por dinossauros onívoros. Todas as espécies eram bípedes e possuíam uma característica singular: uma abóbada alta no crânio, cuja provável finalidade era a de ser usada nas lutas entre os machos pela disputa de territórios ou de fêmeas.

Os Paquicefalossauros habitaram o planeta Terra durante o período Cretáceo, apesar de existirem suspeitas sobre a existência do grupo durante o período Jurássico, uma vez que um dente foi encontrado e, ao que tudo indica, sua idade é de cerca de 162 milhões de anos. A espécie que possuía esse dente era provavelmente a Ferganocephale.

As espécies mais populares de Paquicefalossauros são o Stegoceras, cuja medida era em torno dos 2 metros, o Dracorex, que media mais ou menos 3 metros, o Stygimoloch, que também media 3 metros e o Paquicefalossauro, que media cerca de 4,5 metros e deu nome ao grupo.

A comunidade científica tem debatido se o Dracorex foi uma espécie distinta ou se ele era um Paquicefalossauro ou Stygimoloch fêmea ou juvenil, uma vez que as diferenças são pequenas, além do registro fóssil indicas que esses dinossauros viveram na Terra no mesmo tempo.

Ferganocephale
Ferganocephale
Stegoceras
Stegoceras
Dracorex
Dracorex
Stygimoloch
Stygimoloch
Paquicefalossauro
Paquicefalossauro

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